quarta-feira, 2 de março de 2016

400 ANOS DE BELÉM E OS 3 "S" DO PREFEITO ZENALDO



Por Joosesan:

Neste encontro com o Deputado Zenaldo Coutinho e atual prefeito, tive a oportunidade de conversar sobre a situação de Belém o qual lhe disse que estava assumindo uma capital com muitas mazelas e uma politica arcaica. O mesmo disse que sua maior meta seria os 3 "S", saúde, saneamento e segurança, hoje vejo uma Belém diferente, mais pouco foi feito, Belém continua com seus problemas crônicos como limpeza, alagamento, transito confuso e pouca mobilidade, obras inacabadas ou demoradas, saúde capengando e outros. Talvez seja pela forma politica de coligação, que em muitos casos tem que nomear assessores sem comprometimento ou competência para exercer o cargo o que pode comprometer o planejamento e execução de trabalho do prefeito.
Embora o nosso país passe por uma crise politica e econômica, pouco se justifica a não implementação das diretrizes e metas de trabalho para melhoria da Capital nestes 3 anos de mandato, ainda mais tem ao seu lado  o governador que é do mesmo partido, o que poderia juntos  fazerem uma Belém merecedora dos seus 400 anos e ter uma grande aprovação de seus governos por parte da sociedade paraense.
O Pará é um Estado rico, mais sua riqueza pouco é transferida para sua população, e os Belemense também sofre com este situação por falta de politicas publicas e de políticos que vista a camisa e realmente lutem em Brasília para trazer melhorias aos cidadães paraense.  

Mas o Prefeito Zenaldo Coutinho demostrou ser uma pessoa seria, responsável e conhecedor das necessidades de Belém, por isso ainda acho que fará o trabalho que a nossa capital necessita e merece.
Nós Belemense estamos aguardando?

Encontro com o Prefeito Zenaldo Coutinho/DF

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

OPERAÇÃO LAVA JATO TEM APOIO DOS JUÍZES DO BRASAIL

Por Joosesan:

Lendo a nota pública da Associação dos Juízes Federais do Brasil sobre a Operação Lava Jato, resolvi publica-lo para maior divulgação aos leitores deste Blog, por também achar que os advogados que defendem os réus dessas operação, tentam de toda maneira difundir na população brasileira através da mídia, que os trabalhos executados pelo Ministério Público, Judiciário e Policia Federal na Operação Lava Jato, estão sendo executados sem cumprir as normas jurídicas e constitucionais.
A ação desses briosos agentes públicos, Juízes, Procuradores e Policial Federal, defensores das normas constitucionais e do bem público fazem o que jamais se tinha visto acontecer no  Brasil.
 - Punir dentro dos rigores da lei, vários agentes  público e empresários que enveredaram para o crime de desvios de recursos e delapidação do patrimônio publico, onde estes, mancomunado com dirigentes de empresas de grande relevância nacional, causaram o maior rombo dos cofres públicos já mais visto na historia do Brasil.
Estes Juízes, Procuradores e Policiais Federais, deverão ter e receber o maior apoio da população brasileira, pois eles estão dando uma nova cara de responsabilidades a todos aqueles que pensam em entrar na vida pública e que em muitos casos já entram com a intenção de fraudar a nação brasileira.
A sociedade brasileira deverá também dar apoio moral a essa trabalho que se chama Operação Lava Jato, e ajudar a extirpar do nosso Brasil, estas pessoas que entra no serviço público e junto com empresários  enveredam para o lado da corrupção. 
Deveremos sim apoia-los, pois só assim teremos um Brasil melhor. E todos que entrarem no Serviço Público deverá tratar o bem público com responsabilidade e dedicação para o crescimento do país e melhorias de população brasileira.
 
Juiz Sérgio Moro 

  

Nota Pública da Associação dos Juízes Federais do Brasil sobre a Operação Lava Jato

Diante do manifesto de advogados da Operação Lava Jato com críticas à atuação do juiz Sérgio Moro, a Ajufe esclarece:
A quebra de um paradigma vigente na sociedade nunca vem desacompanhada de manifestações de resistência. Gritam e esperneiam alguns operadores desse frágil sistema que se sentem desconfortáveis com a nova realidade nascente.
Há décadas, a imprensa brasileira veicula notícias referentes a desvios de bens e recursos públicos, cujos responsáveis – políticos, empresários, pessoas poderosas – raramente pagavam pelo crime cometido. O poder financeiro lhes possibilitava contratar renomadas bancas de advogados para ingressar com infindáveis recursos protelatórios nos tribunais – manobras que, em geral, levavam à prescrição da pena e à impunidade do infrator.
Tal quadro começou a se alterar nos últimos anos, fruto da redemocratização do país e da Constituição Federal de 1988. O Poder Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal vêm adquirindo cada vez mais autonomia, tanto do ponto de vista orçamentário como operacional. É aí que surge um novo capítulo na história do Brasil.
A Operação Lava Jato coroa um lento e gradual processo de amadurecimento das instituições republicanas brasileiras, que não se colocam em posição subalterna em relação aos interesses econômicos. A Justiça Federal realiza um trabalho imparcial e exemplar, sem dar tratamento privilegiado a réus que dispõem dos recursos necessários para contratar os advogados mais renomados do país. Essa ausência de benesses resulta em um cenário incomum: empreiteiros, políticos e dirigentes partidários sendo presos.
Aqueles que não podem comprovar seu ponto de vista pela via do Direito só têm uma opção: atirar ilações contra a lisura do processo. Fazem isso em uma tentativa vã de forjar na opinião pública a impressão de que a prisão é pena excessiva para quem desviou mais de R$ 2 bilhões, montante já recuperado pela Operação Lava Jato.
A Lava Jato não corre frouxa, isolada, inalcançável pelos mecanismos de controle do Poder Judiciário. Além de respaldada pelo juízo federal de 1º grau, a operação tem tido a grande maioria de seus procedimentos mantidos pelo Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF4), pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Aludir genericamente a violações de regras do “justo processo” sem a correspondente ação judicial reparatória é mero falatório, fumaça, que não gera benefício nem para o cliente pretensamente protegido.
O desrespeito aos direitos dos réus, por quem quer que seja, é uma conduta passível de questionamento. Nada impede que um advogado, se estiver certo da violação, postule a devida correção no âmbito da Justiça.
Quando há provas de um vício ou equívoco processual, o natural é apresentá-las ao Tribunal, para que se mude o curso do caso. Quando elas não existem, uma carta nos jornais parece um meio de dar satisfação aos próprios contratantes. Os advogados não podem tirá-los da cadeia – as condenações estão sendo corroboradas pelas instâncias superiores do Judiciário – então, a única solução encontrada é reclamar em alto e bom som.
Interessante notar como as críticas de alguns poucos advogados revelam o desajeito deles com este novo contexto. Tal se revela sobretudo na busca de neologismos marqueteiros. Chamar de neoinquisição o funcionamento das instituições republicanas é um desrespeito com as verdadeiras vítimas históricas da inquisição, que – todos sabemos – perseguiu, torturou e assassinou por motivos religiosos. Na ausência do que dizer, atacam desmedidamente e revelam escasso conhecimento histórico.
A impossibilidade de se ganhar a causa dentro do devido processo legal leva a todo tipo de afronta à decisão tomada em juízo. O manifesto desse pequeno grupo de advogados dá a entender a ideia absurda de que o Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal se uniram com o propósito de manejar a opinião pública para pressionar o próprio Judiciário. Não só a história não é factível, como parece o roteiro de uma ficcional teoria da conspiração.
A posição institucional da OAB, que mantém uma postura de respeito às instituições, é louvável. A maioria dos advogados têm respaldado as investigações conduzidas. Sabemos que a iniciativa de ataque à Lava Jato é isolada e decorrente do desespero de quem se vê diante da perda iminente e definitiva da causa. Diversos advogados têm endossado as ações da Lava-Jato, em pronunciamentos públicos. As leviandades expressas na carta não encontram eco na advocacia brasileira.
Sobre os supostos “vazamentos” de informações sigilosas, destaca-se que os processos judiciais, em regra, são públicos e qualquer pessoa pode ter acesso, inclusive às audiências, salvo nas hipóteses de segredo de justiça de acordo com as previsões legais dos artigos 5º, LX, e 93, IX da Constituição. A publicidade dos processos e das decisões judiciais visa exatamente a garantir o controle público sobre a atividade da Justiça.
A magistratura federal brasileira está unida e reconhece a independência judicial como princípio máximo do Estado Democrático de Direito. Assim, reconhece também a relevância de todas as decisões de todos os magistrados que trabalharam nesses processos e, em especial, as tomadas pelo juiz federal Sérgio Moro, no 1º grau, pelo desembargador João Pedro Gebran Neto, relator dos processos da Lava Jato no TRF4, e pelos desembargadores Victor Luiz dos Santos Laus e Leandro Paulsen, que também compõem a 4ª turma.
No STJ, sabemos quão operosos são os ministros Felix Fischer, relator dos processos da Lava Jato, e Jorge Mussi, Gurgel de Faria, Reynaldo Soares e Ribeiro Dantas, que compõem a 5ª turma. Eles não se prestam à violação de direitos de qualquer réu.
Da mesma forma, confiamos plenamente nos ministros Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, e Celso de Mello, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Dias Toffoli, que integram a 2ª turma, bem como nos demais ministros da Corte. Eles dão a garantia final de que os processos da Lava Jato correram conforme o devido processo legal.
A magistratura brasileira avançou muito nos últimos anos, assim como a nossa sociedade democrática. Os magistrados não sucumbirão àqueles que usam o Direito e Justiça para perpetuar impunidades sob o manto do sagrado direito de defesa.
Antônio César Bochenek
Presidente da AJUFE

domingo, 11 de outubro de 2015

CÍRIO DE NAZARÉ 2015 - BELÉM PARÁ

Por Joosesan.

Neste domingo dia 11 de outubro de 2015, em Belém do Pará, aconteceu o Círio de Nazaré, um eventos que já ocorre a mais de 300 anos, segundo estimativa dos Órgãos de Segurança Pública, participaram desta procissão mais de 2 milhões de fiéis vindo de todos os cantos do país e até do estrangeiro, os quais com sua crença e fé  demonstraram devoção a Nossa Senhora de Nazaré.

Caminhada do Círio

Este redator também estava lá na caminhada,  somando a esta multidão de pessoas que se exprimiam nas ruas de Belém, caminhando em procissão atrás da Virgem Santa " Nossa Senhora de Nazaré".

Com minha maquina discreta pode observar e registrar uma  quantidade de promesseiros que  seguiam em um frenesi com algum tipo de objeto, simbolizando sua promessa; eram vários, eram muitos, todos  representado o pagamento do milagre alcançado. - Eram tijolos, casas, cabeças, pernas e varas de ceras, livros cadernos, barcos e até quem carregasse  uma enorme cruz, simbolizando Jesus, quando caminhava ao calvário. Pessoas caminhando de joelhos, outros prensados na corda amontoados chegando quase a exaustão, gritavam e cantavam alegres palavras de louvor a Nossa Senhora de Nazaré.
Caminhada do Círio

No conjunto todas as pessoas ali de alguma forma ajudavam e participavam, umas davam águas outras carregavam os romeiros cansados, outros socorriam os desmaiados, todos comprometidos com a fé na Santa Nazaré.


Procissão - Av Nazaré
Missa de encerramento do Círio


Aos leitores e seguidores deste Blog que ainda nunca participaram desta procissão, incentivo que participe, pois com certeza você será irradiado por uma força sobrenatural da fé que ira fortalecer seu corpo e seu espírito, além de poder presentear os amigos com pequenas recordações do Círio.

A todos espero que em outubro de 2016, estejamos juntos para uma nova procissão de fé, pois é uma emoção muito diferentes das demais.      
Parada para os Cânticos Marianos
Mãe e seu Bebe, assistindo o Círio