domingo, 10 de janeiro de 2010

No Estado do Pará o fácil é difícil.

Em Belém do Pará os governantes gostam de iniciar o difícil porque o fácil é complicado de fazer. Veja por que: - O prefeito deu continuidade na avenida 1º de dezembro atual João Paulo II e os 200 metros restantes não conseguem concluir, concluiu um buraco chamado viaduto do entroncamento, mas, o transito naquele local ficou pior de quando tinhas vários sinais luminosos, tanto para motorista como para o pedestre que tem que se arriscar a disputar espaço com carros. È um verdadeiro X da confusão. A governadora iniciou o elevado da Pedro Álvares Cabral com a Júlio Cesar, mas esqueceu que os maiores problemas de trafego e os gargalos do transito são no Entroncamento, São Braz e na Dr. Freitas com Almirante. - O prefeito de Ananindeua em parceria com o governo estadual e federal começaram a ampliar a BR 316, construiu ciclo-via nas laterais apenas no centro de Ananindeua o que esta sendo ocupados por carros e camelos. – O Terminal Rodoviário Estadual localizado no centro de Belém, construído a mais de quarenta anos, recebe linhas intermunicipais e interestaduais, congestionando o transito e criando caos na principal via de acesso da capital. – As cidades Marituba, Ananindeua e Belém se ligam pela principal rodovia, mas não dar para saber o inicio da capital, porque são tomados por camelos e sujeiras sem nenhuma ação do poder publico. – Tudo é difícil no Pará. Pequenas obras viram eternas obras um exemplo são o pórtico do castanheira, a trans-mangueirão, João Paulo, o elevado da Júlio Cesar, a eterna trans-mangueirão e a passarela na BR 316, no Km 6....
Que competência! Haja paciência.