Aconteceu no dia 12/11/2013 na CTASP da Câmara Federal a audiência Publica dos Sargentos do Quadro Especial da Aeronáutica (QESA), esta audiência para estes militares foi muito positiva, pois seus representantes pudera expor de forma concreta todas as injustiças e discriminações que o Comando da Aeronáutica tratou esta classe de militares.
Além da Presidente da Audiência Deputado Gorete Pereira, participaram representado a classe dos Sargentos QESA, o Sargento Eduardo Silva (Presidente da Comissão Nacional), Eduardo Souza (Presidente da Comissão Minas Gerais), Jose Pina (Presidente da Comissão Pará) e o Deputado Federal Marco Rogério (PDT/RO), representando o Comanda Aeronáutica o Brigadeiro do Ar Aldo Miyguti. Também estavam presentes o Senador Rolemberg e Deputados Federais Esperidião Amim, Bolsonaro, Marquezelli, Arthur Maia, Margarida e vários Oficiais e Sargentos da Aeronáutica e assistentes civis.
Foi uma audiência franca e democrática onde seus representantes mostraram as injustiça e discriminação com a classe de cabos e sargentos QESA, praticada pelo Comando da Aeronáutica nos últimos 40 anos. O Brig Miyguti, que representava a Força, insistiu na retórica de sempre que a Força deu oportunidade aos cabos, e referente ao cabos femininos e Taifeiros eles foram promovidos porque tinha uma lei, mais esqueceu que nos dias atuais esta justificativa já não cabe mais pois tanto homens como mulheres tem seus direitos garantidos na Constituição Brasileira, então as aplicabilidade das normas não podem ferir os diretos garantidos na Carta Magna, tanto é que esses diretos já existia na Constituição de 1969, elaborada inclusive pelos Militares da época.
Esta audiência serviu para esclarecer aos parlamentares, civis e até a alguns militares presentes que a Administração da Aeronáutica, cometeu injustiça com os cabos da época, quando promoveu sem concurso os Cabos Femininos, criando um mal estar naquela classe, o que gerou vários processos judiciais, alguns até com causa ganha, onde chegaram a receber indenizações acima dos cem mil reais, com garantia de promoção a Suboficial.
Não seria nada mal, se um punhado desse militares ganhassem também na justiça, pois para o governo seria um rombo no orçamento pois nos dias atuais chegaria a uma ninharia de mais de um Bilhão de Reais, isso faria com certeza o governo cortar mais ainda o orçamento das Forças Armadas, como já vem acontecendo.
É caros leitores estes são os verdadeiros fatos, pois são os casos da caserna.
Além da Presidente da Audiência Deputado Gorete Pereira, participaram representado a classe dos Sargentos QESA, o Sargento Eduardo Silva (Presidente da Comissão Nacional), Eduardo Souza (Presidente da Comissão Minas Gerais), Jose Pina (Presidente da Comissão Pará) e o Deputado Federal Marco Rogério (PDT/RO), representando o Comanda Aeronáutica o Brigadeiro do Ar Aldo Miyguti. Também estavam presentes o Senador Rolemberg e Deputados Federais Esperidião Amim, Bolsonaro, Marquezelli, Arthur Maia, Margarida e vários Oficiais e Sargentos da Aeronáutica e assistentes civis.
Foi uma audiência franca e democrática onde seus representantes mostraram as injustiça e discriminação com a classe de cabos e sargentos QESA, praticada pelo Comando da Aeronáutica nos últimos 40 anos. O Brig Miyguti, que representava a Força, insistiu na retórica de sempre que a Força deu oportunidade aos cabos, e referente ao cabos femininos e Taifeiros eles foram promovidos porque tinha uma lei, mais esqueceu que nos dias atuais esta justificativa já não cabe mais pois tanto homens como mulheres tem seus direitos garantidos na Constituição Brasileira, então as aplicabilidade das normas não podem ferir os diretos garantidos na Carta Magna, tanto é que esses diretos já existia na Constituição de 1969, elaborada inclusive pelos Militares da época.
Esta audiência serviu para esclarecer aos parlamentares, civis e até a alguns militares presentes que a Administração da Aeronáutica, cometeu injustiça com os cabos da época, quando promoveu sem concurso os Cabos Femininos, criando um mal estar naquela classe, o que gerou vários processos judiciais, alguns até com causa ganha, onde chegaram a receber indenizações acima dos cem mil reais, com garantia de promoção a Suboficial.
Não seria nada mal, se um punhado desse militares ganhassem também na justiça, pois para o governo seria um rombo no orçamento pois nos dias atuais chegaria a uma ninharia de mais de um Bilhão de Reais, isso faria com certeza o governo cortar mais ainda o orçamento das Forças Armadas, como já vem acontecendo.
É caros leitores estes são os verdadeiros fatos, pois são os casos da caserna.
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