sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

MILITARES QESAS EM AUDIENCIA PUBLICA NO SENADO


Joosesan: Comenta.
Aconteceu nesta quinta feira a Audiência Publica na Comissão de Direitos Humanos do Senado. O tema principal foi a situação de vida  dos Militares das Forças Armadas.

Nesta audiência, foram expostos os descasos  com que a administração publica tanto do Governo como dos seus Comandantes vem tratando os militares destas forças, pois atualmente as classes de militares do soldado ao oficial vêm sofrendo com baixos salários, e para equacionar suas despesas muitos recorrem  aos empréstimos consignados, ou começam a trabalhar em atividades paralelas para poder dar melhor sustento a sua família. 
Esta situação envolve tanto os militares da Ativa como os da Reserva, os da ativa ficam engessado por seu regulamento que os proíbe de exercer outra atividade, ficando apenas suas esposas a entrarem no mercado de trabalho, embora muitos desses militares terem um período curto permanência  em cada localidade, criando com isso um verdadeiro desconforto social, para si e sua família.
Os da reserva não passam por essa mudança continua mais em compensação, perdem um ganho real das suas vantagens, e com o soldo defasado, submete-se a voltar a trabalhar na própria Força por um salário de gnomos encefalial, para equacionar suas dividas financeira e dar um pouco de melhor a seus familiares.
Embora muitos desses militares tenham grande conhecimento e sejam excelentes profissionais, se sujeitam a voltar a trabalhar na caserna e receber menos de um terço de seus salários.

É um verdadeiro vexame! Mais o que fazer? A necessidade obriga, pois  as dividas não  para e só multiplica.

Foi com essa inquietude que os representantes desta  classe de militares conseguiu no Senado esta Audiência Publica.
Senador Paulo Paim e  Eduardo Presidente do QESAS


Em debate, militares e parentes manifestam insatisfação com salários e benefícios

Durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), nesta quinta-feira (27), militares da reserva e familiares de integrantes das Forças Armadas ainda na ativa falaram das insatisfações com os baixos salários e os benefícios da carreira.
Os militares cobram, entre outros pontos, o pagamento de um reajuste salarial de 28% ainda pendente em relação a diversos subgrupos, referente ao antigo sistema de reajuste na data-base do período inflacionário. Seria uma dívida salarial já reconhecida pela Justiça, da ordem de R$ 5 bilhões. Houve ainda apelos pela correção de discrepâncias de tratamento entre servidores situados no mesmo grau hierárquico.
O senador Paulo Paim (PT-RS), que pediu a audiência e dirigiu os trabalhos, ao fim se comprometeu em solicitar audiência com o ministro da Defesa, Celso Amorim, para tratar das reivindicações. Deverá ainda ser solicitada a presença dos comandantes das três Forças (o general Enzo Peri, do Exército; almirante Julio Soares de Moura Neto, da Marinha; e o tenente-brigadeiro do ar Juniti Saito, da Aeronáutica) e de uma comissão de oito dirigentes de entidades dos militares da reserva e das famílias dos ativos.
Logo depois da reunião, em entrevista, Paim informou que a presidente da CDH, senadora Ana Rita (PT-ES), e o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) também se dispõem a acompanhar a audiência. Sobre a audiência pública, Paim disse que os depoimentos mostraram a existência de uma situação grave e um clima de insatisfação generalizada.
- É e preciso que se estabeleça um diálogo com eles – disse.
Para o senador, ficou evidenciada a necessidade de um plano de reestruturação das carreiras militares, para que todos possam “viver com dignidade”. Os depoentes citaram a situação de oficiais com longos anos de serviço com ganho mensal que vai pouco além de R$ 3.500. No caso de um recruta, o soldo – o nome para os ganhos na área militar - fica abaixo do salário mínimo.
- Quando mostraram contracheques, vimos que os salários deles não dão para pagar o aluguel de uma simples morada na periferia de Brasília, não no Plano Piloto – disse Paim.
Causa Qesa
Ficou também decidido que ainda na próxima semana deverá ser encaminhado aos comandantes das três Forçase ao ministro da Defesa um documento com a síntese das reivindicações. A lista inclui a chamada Causa Qesa (Quadro Especial de Sargentos da Aeronáutica), reivindicação para que seja estendido a esse agrupamento o mesmo nível de ascensão funcional assegurado aos cabos femininos que, em 1984, foram promovidas à graduação de terceiro-sargento, com direito a chegar ao nível de suboficial.
O presidente da Comissão Nacional do Quesa, Eduardo Souza Silva, afirmou que o quadro feminino conseguiu o acesso direto, de cabo a terceiro-sargento, por meio de uma mera portaria do então ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos.
- Não existe nenhuma justificativa para que os militares do sexo masculino não sejam contemplados com o direito à promoção. A portaria é mais do que discriminatória, é inconstitucional – afirmou.
Outra distorção teria sido provocada pela Lei 12.158, de 2009, que abriu caminho para que os taifeiros da Aeronáutica – os taifeiros trabalham na preparação e distribuição de alimentos - ganhassem o direito de serem promovidos até a graduação de suboficial na reserva remunerada. No entanto, mesmo ocupando o mesmo patamar hierárquico, os cabos das três Forças não contam com essa possibilidade de avanço. No máximo, chegam a terceiro-sargento, levando 20 anos para alcançar essa posição.
Menções a Dilma
O presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas (Amarp), Genivaldo da Silva, salientou que emendas a uma medida provisória que tramita agora no Senado atendem parte das reivindicações dos militares, inclusive a correção do salário-família e do auxílio-moradia. Ele apelou para que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), coloque a matéria em pauta e para que a presidente Dilma Rousseff conserve as mudanças. Por sinal, Dilma foi mencionada em diversos momentos da audiência, como alvo de pedidos de atenção e mesmo críticas por suposta indiferença em relação aos militares.
- Falta consideração com a família militar, com aqueles que defendem a soberania do Brasil – disse Genivaldo.
Para Ivone Luzardo, que preside o Partido Militar Brasileiro, o argumento de que não há recursos para atender os militares não é aceitável. Ela lembrou que para outros tipos de gastos o governo não tem problema para arranjar dinheiro, inclusive, como lembrou, para construir um porto em Cuba ou para perdoar dívidas de diversos países. Dito isso, cobrou o pagamento integral e retroativo do reajuste de 28% ainda pendente.
Esposa e filha de militar, a presidente da Associação da Mulher Amarp, Miriam Cristina Dienstmann Stein, observou que os militares da ativa não podem fazer greve nem têm o direito de formar sindicatos. Porém, destacou que todos votam e precisam “ter voz, não podendo ficar excluídos da sociedade”.
Ela ressaltou ainda a relevância da missão militar na defesa do país, no suporte à população em catástrofes e até mesmo na condução de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Apesar disso, observou que as Forças Armadas não conseguem orçamento para seus investimentos e a garantia de ganhos justos para seus quadros.
- Por isso, a evasão é muito grande. Bem preparado, o militar vai fazer concurso e ser aprovado, abrindo mão do sonho de ser militar em prol de um salário mais digno para manter sua família – disse.
Omissão
Kelma Costa, que preside a União Nacional de Familiares das Forças Armadas e Auxiliares (Unifax), pediu a todos para que mantenham o lema “fé na missão”, mesmo estando “esgotados”. Com relação ao reajuste de 28,86%, ele observou que a questão se arrasta por 12 anos e nada se resolve. Disse que outras reivindicações já podiam estar sendo negociadas, caso a pauta não estivesse obstruída com antigas questões.
- Infelizmente, a tropa está entregue a um comando omisso, que não se preocupa – afirmou.
Depois de apresentar um contracheque de um terceiro-sargento, no valor total de R$ 1.461,00, Kelma indagou como é possível sobreviver com soldo tão reduzido. Queixou-se ainda da ausência de ajuda de custo para moradia ou de acesso a um programa “Meu barraco, minha vida”. Em contraste, ela lembrou que os soldados da Policia Militar de Brasília vão ganhar R$ 7 mil mensais, como resultado da recente mobilização.
Kelma aproveitou ainda para mandar um “recado” a presidente Dilma, a quem lembrou que a “família militar” é composta de 5,2 milhões de membros. “Não somos um grupinho que surgiu em qualquer lugar, não”, reforçou. A seguir, convocou as mulheres das famílias de militares para que se organizem e lutem.
- Seus maridos não podem, pois está na Constituição, mas vocês podem. A mudança começa nos seus lares –
Médicos cubanos
Acompanhou a audiência o deputado federal Izalcir Luicas (PSDB-DF), oficial da reserva, que disse que os militares estão de fato "sem prestigio” no governo. Segundo ele, há “discriminação forte”, bastando ver os cortes no orçamento e a falta de investimentos estratégicos. Observou ainda que o governo paga R$ 10 mil a um médico cubano, “sem nenhum preparo”, um salário acima do previsto para profissional da área em concurso aberto para o Hospital das Forças Armadas.
Logo em seguida, Paim apelou a todos para que evitassem uma discussão partidária, observando que isso não ajudaria em nada. Disse ainda que os problemas nas Forças Armadas são antigos, atravessando diversos governo, de diferentes partidos.
- Queremos uma política de Estado para as Forças Armadas, e não desse e daquele governo - disse.
O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, participava no mesmo momento de audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), para debater a aquisição dos novos caças para equipar a Força. Ele, que havia sido convidado para o debate, junto aos demais comandantes militares, justificou sua ausência por meio de um recado à CDH e se colocou à disposição para receber a comissão que está sendo formada para tentar abrir negociações.
Paim concedeu a palavra a diversos militares da reserva presentes, entre eles o sargento Antonio da Silva Neto, que se referiu ao quadro de penúria enfrentado pelos militares e lamentou que chegassem ao ponto de serem obrigados a tratar publicamente desses fatos, o que chamou de "expor as vísceras". Para ele, essa é uma situação "completamente na contramão da coisa certa".

27/02/2014 - 16h55 Comissões - Direitos Humanos
Por Gorette Brandão
Agência Senado

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

AOS MILITARES - FIM DO TRABALHO DOMESTICO

Por Joosesan:

"Justiça Federal determinou que Forças Armadas deixem de usar subalternos em tarefas domésticas nas residências de oficiais superiores."


Caros leitores, o tema que estou expondo é sobre uma decisão judicial, onde a Justiça  Federal, proíbe que as Forças Armadas usem subalternos em tarefas  domesticas nas residências de Oficiais.

Infelizmente no Brasil, muitos atos de administradores públicos, são pouco questionados pela sociedade organizada brasileira, muitos destes administradores usam o cargo para tirar beneficio próprio, pois usam alguns funcionários que estão sobre sua administração (chefia), para trabalharem em suas residências como verdadeiros serviçais, onde muitos trabalham além da hora prevista, pois atende diretamente a família, como fazendo compras, levando a escola os filhos, a academia a esposa ou o marido, ao encontro feminino, a reuniões particulares de amigos,  ou fazendo os serviços domésticos  das residências, ou seja, ficando a disposição direta das esposas desses administradores.

Estas situações não acontecem apenas nas forças militares, mais em varias órgãos governamentais,  Federal, Estadual e Municipal e as vezes acontecendo no Legislativo e até no Judiciário. Também não é só o uso de funcionários, mais de Carros, Passagem Aéreas, Almoços e Confraternizações e outros. É só ler os noticiários dos grandes jornais e depara-se com matérias neste sentido.

O fato é que autoridades usam essa mão de obra em benefícios próprios, determinando a esses funcionários que executem tal tarefa, embora muitos destes,  não tem a mínima vontade de trabalhar em residências, mas são obrigados, enquanto outros, sente-se  como um privilégio trabalhar fora da sua organização.

É uma atitude muito errada de ambos, mais quem sabe se após essa determinação, todos os administradores das instituições Federais, Estaduais e Municipais, mais precisamente das instituições militares, deixem de usar estes funcionários em suas residências e eventos particulares, pois a  efetiva ordenação dessas pessoas seria bem mais aproveitada nos trabalhos em suas organizações. 

Talvez com essa medida, aqueles funcionários  que ainda estão sendo usado fora de suas funções expresse seu descontentamento e denuncie Justiça. 

Postado: 10 Fev 2014 05:33 AM
Justiça Federal determinou que Forças Armadas deixem de usar subalternos em tarefas domésticas nas residências de oficiais superiores

Fonte | Exame - Quinta Feira, 06 de Fevereiro de 2014

A Justiça Federal de Santa Maria (RS) determinou que as Forças Armadas deixem de usar militares subalternos em tarefas domésticas como as de cozinhar, limpar, arrumar e executar serviços gerais nas residências de oficiais superiores como generais, coronéis e tenentes-coronéis. A decisão foi tomada em novembro do ano passado, mas tinha abrangência limitada à região de Santa Maria e foi reformada pela juíza federal Gianni Cassol Konzen no dia 31 de janeiro, passando a valer em todo o território nacional. As partes envolvidos na questão podem recorrer ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região.


A Ação Civil Pública foi movida pelo Ministério Público Militar e Ministério Público Federal, que sustentaram que a designação de militares subalternos, normalmente ocupantes da graduação de taifeiros, para tarefas domésticas afronta os princípios norteadores da administração pública, permitindo que administradores tenham vantagens indevidas. Consideraram, ainda, que os subalternos são, por vezes, submetidos a constrangimentos e ficam subordinados ao cônjuge da autoridade militar. E afirmaram que inadvertidamente, o serviço doméstico pode até se refletir nas avaliações do militar para promoções.


A União alegou que a permanência dos militares subalternos nas casas dos oficiais está ligada a tarefas de guarda e conservação dos móveis e imóveis funcionais e à segurança da área militar. A juíza refutou os argumentos afirmando que o dever de guarda e conservação de bens e utensílios funcionais é do oficial ocupante do imóvel e que a segurança não é afetada pelo eventual ingresso de servidores civis, mediante registro, na residência de militares.


A sentença reitera que, nas atividades das Forças Armadas, "não é descabida a existência de servidores militares na condição de cozinheiros, motoristas, arrumadores, executantes de serviços gerais, visto que úteis e necessários à organização militar". Mas adverte, na sequência, que "a utilização destes servidores, descolada da sua função corporativa militar, e alocados para a satisfação, inclusive de meros caprichos dos residentes em unidades militares, habitadas por oficiais de alta patente, não encontra amparo normativo."

Aeronave dando apoio as Guarnições de Fronteiras e aos Nativos
É aqui nas divisas do Brasil, que precisa de um maior contingente de militares e da melhor Força Operacional, onde precisamos guarnecer nossas fronteiras dos países vizinhos, para mantermos nossa soberania de um provável invasão e ataques dos nossos inimigos.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

REMO x PAYSANDU NA FINAL - DIA 16/2/2014

Por Joosesan:

A torcida do Pará desejava e aconteceu. Teremos mais um RExPA, pois será o segundo confronte de Remo e Paysandu neste ano de 2014, o primeiro o Paysandu levou a melhor quando ganhou o Remo de 2x1, num jogo eletrizante, onde ambas as torcidas vibraram com os gol dos seus times, naquele confronto ganhou quem soube aproveitar as melhores chances, e nesse quesito foi o Paysandu.
RExPA na final
Sábado o Paysandu conseguiu sua vaga para disputar a taça Cidade de Belém ao empatar duas vezes, em 1x1 e 2x2 com o Paragominas, o Jacaré da estrada. O Paysandu Esporte Clube cumpriu com objetivo que era passar para final do primeiro turno do Parazão.

Já o Clube do Remo, venceu os dois jogos com time do Cametá, placar este de 2x0 e 4x1, sendo que no segundo jogo o Remo sobrou em campo aplicando uma goleada no Mapará por 4x1, com esse resultado sacramentou sua vaga na disputa do final do primeiro turno do Parazão, onde terá como adversário seu maior rival o Paysandu.

O Paysandu que completou  no dia 02 de fevereiro de 2014, cem anos de fundação, irá com força máxima, para cima do Remo, pois dificilmente vai querer perder este turno e garantir a vaga para Copa do Brasil do ano de 2015, e dar o melhor a sua torcida neste  centenário de criação, que é a conquista do Parazão.

Para o Remo, estes jogos  serão decisivos, é o passe para a disputa da final do Parazão bem como também garantir uma vaga na Copa do Brasil, e série "D" do Campeonato Brasileiro, pois caso não consiga êxito no primeiro turno e nem no segundo turno do Parazão, ficará inativo de jogos para o resto da temporada de 2014, o que seria um fracasso para sua diretoria, pois há anos vem amargando, ficar fora das competições nacionais.

Eis como foi o segundo jogo do Remo com o Cametá no Mangueirão. Com um primeiro tempo equilibrado, o Leão conseguiu marcar no finalzinho desta etapa, em arrancada de Zé Soares pela direita, enfiando a bola no gol de Alencar Baú. O segundo tempo começou movimentado, com dois gols nos cinco primeiros minutos. Aos três minutos, Potiguar passa a Rogélio que cabeceia do lado direito do barbante do Mapará. Em seguida, aos cinco minutos, o Cametá diminui com Jailson, também de cabeça.
No segundo tempo, o Clube do Remo mostrou o desejo de ir para final dominou. Aos 27 minutos, o Camisa 33 marcou de pênalti e aos 41 minutos, Athos recebeu uma bola perfeita de Eduardo Ramos, e converteu no 4º gol do Remo, tornando em uma goleado, para alegria da torcida remista.

Com essa vitória o Leão garantiu a vaga para disputa da Taça de Belém, onde enfrentará o Paysandu no próximo domingo (16), no Mangueirão, pelo jogo de ida da final do primeiro turno do Parazão. O mando de campo será do time alviceleste.

A guerra de Remo e Paysandu serão em campo atrás da bola para fazer o gol e emplacar a melhor vitória, aos torcedores as comemorações e uma participação sem briga, pois aqueles que tentarem causar a desordem, terá um grande contingente da policia Militar que estará atuante para intervir e não deixar ninguém em pune que brigar.
 
Agora e valendo

Que ganhe quem jogar melhor e que souber aproveitar as melhores chances, pois suas torcidas estarão lá para apoia-los e comemorar.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

PROMOÇÃO A SEGUNDO SARGENTO DOS CABOS DA FAB

Por Joosesan:

Aos militares pertencentes ao Quadro de Cabos e Sargentos do Especial da Aeronáutica, este redator após contacto com membro da causa Qesa, foi repassado que o Comando da Aeronáutica, está com um projeto pronto para promover os militares do Quadro Especial (QESA), até  Graduação de Segundo Sargento, excluindo os militares da reserva. Projeto este que é igual o aprovado do Exercito em 2013.
Este redator também teve informação que os representantes da Comissão Nacional, não estão satisfeito com esse projeto, pois irão intensificar no parlamento, pedidos para que sejam feitas tantas audiência publicas possíveis, até sensibilizar o Comando da Aeronáutica que reconheça os erros administrativo que causou com a classe desses militares, pois os mesmos, não se conformam com a posição do Comando em apenas querer amenizar uma situação de injustiça que aconteceu a vários anos  com os cabos e sargentos Qesas.
Segundo comentários, essa comissão pensa em juntar-se com os demais  representantes das outras forças, Exercito e Marinha, para formar um grande contingente de militares e pressionar de forma democrática junto ao parlamento, justiça e governo para atender o pleito desses militares.
Este redator observa que 2014, deverá ser  um ano de um grande movimento político dos militares, pois muitos provavelmente serão candidatos a eleição, oferecendo um trabalho de melhoria aos militares, pois os mesmos estão bastantes descontentes com seus salários, saúdes e segurança, além  de acharem que seus Comandantes não estão lutando em prol da melhoria da classe dos fardados da Força Armadas. 

Na atual conjuntura do Brasil, isto não é beneficio pois esta classe de funcionários, ainda possui um força de mobilização grande, além de ser o ponto de referencia da segurança do Brasil.
 
Greve dos Policial Militares

Já pensou  se esta classe de militares resolve paralisar, seria um ponto inicial da convulsão social e do distúrbio do controle da sociedade em geral.
 
Passeata de Protesto

Caros leitores o Brasil hoje  passa por varias situações que se paramos para pensar, estamos caminhando para uma situação desesperadora do descontrole da sociedade brasileira. Espero que nossas autoridades também estejam vendo e já pensando como resolver esta situação.
Fica aqui meu alerta e minha preocupação. 

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

ENCONTRO DOS QESAS/QCB DO PARÁ - DIA 6/2/2014

Por joosesan:.

Aviso da Comissão Pará.

A Liderança da Comissão dos Qesas e Qcbs da Aeronáutica de Belém-Pa, avisa que haverá reunião no dia 06/02/2014, (quinta feira) às 17:00h,  na casa de Evento do Artur, a rua Rodolfo Chermont, 1306, em frente a praça  D. Alberto Ramos - Marambaia.
Compareça, Participe, traga sua esposa e familiares para o nosso encontro. - Será repassados todas as informações atualizadas referentes aos trabalhos na Câmara e em Belém. Estes assuntos estarão na pauta:
1- Reunião com a Presidente da Frente Parlamentar Dep Gorete Pereira p/ tratar de Projetos ou emendas dos QESAS para 2014;
2- Futuras Ações da Comissão Na Camara Federal e no Ministério da Defesa e Comando da Aeronáutica;
3- Presença de um representante dos QESAS de Brasília e de um representante da Imprensa do Estado; e
4- Outros assuntos inerentes ao QESA de divulgação  reservada.

A Comissão Pará solicita a quem tomar conhecimento deste aviso, que repasse aos demais interessados.


Colabore com sua Comissão e com a causa.
Deposite - B.Brasil  Ag: 3860-1 - C/C 21673-9

A Comissão Pará

domingo, 2 de fevereiro de 2014

2/2/2014 -100 ANOS DO PAYSANDU

Por joosesan:

Aos leitores deste Net-jornal, torcedores e simpatizante do Paysandu Esporte Clube, eis um pequeno comentário do Time do Paysandu e como nasceu.
O Paysandu completa  amanhã dia 02 de fevereiro de 2014, cem anos de fundação, durante este período o clube teve vitorias e derrotas, embora no seu curriculum apresente um maior números de vitórias, o que faz deste clube um time de massa chamado de torcida fiel.
É um dos maiores time do Norte do Brasil, tanto em torcida como estrutura  esportiva, pois comporta em sua estrutura um Time de Futebol do juvenil ao profissional, além de ter em seu quadro esportivo o Esporte Aquático, Canoagem, Basquete, Futebol de Salão.
Possui os vários títulos em muitas modalidades, mas os que mais o destacaram foram:
- Campeonato Paraense 45 Títulos, - Campeão da Taça Norte de Futebol, Bi-Campeão Brasileiro da 2ª Divisão, - Campeão da Taça dos Campeões, é o único time do Norte a disputar a Taça Libertadores das Américas ficando em 8º lugar, sendo o melhor classificado, foi o terceiro clube a derrotar o Boca Junior da Argentina em pleno Estadio da Bomboneira.

Como nasceu o Clube Paysandu e porque deste nome: A cidade de Paysandu no Uruguai, foi sitiada por Portugueses e Brasileiros em três oportunidades e é famosa pela defesa que os sanduceros fizeram em 1865, sob o comando do general Leandro Gómez ( Partido Nacional), fazendo frente ao sítiodo general colorado Venâncio Flores e seus aliados brasileiros. A resistência dos sitiados, embora em menor número, fez a cidade merecer o apelido de "Heróica Paysandu", datado de 2 de fevereiro de 1865.
Os fundadores do Paysandu querendo criar um time de luta, aguerrido e vencedor, fundaram no dia 2 de fevereiro de 1914, o Paysandu, com as cores alvi-celeste "Alvi (branco) Celeste (azul), baseado nas cores da Bandeira do Uruguai.
 

Emblema do Centenário do CLube Paysando

«Heroico Paysandú, yo te saludo naçon de la hermanos en que nací no coracion del vitorias, tus versos y tus glorias encendentes
se cantan en mi tierra como aquí."



Estadio Mangueirão - Azul Celeste