Joosesan.
Caros leitores, no dia 28 de maio de 2014, o Senado Federal, aprovou a MP 632/2014, na qual beneficia varias categorias do Governo Federal, pois com essa iniciativa os Funcionários do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT), Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Hospital da Forças Armadas (HFA), Fundação Nacional dos Índios (FUNAI), Cabos e Sargentos do Quadro Especial da Aeronáutica QESA) e outras, conseguiram uma melhoria substancial. Para os Cabos e Sargentos do Quadro Especial da Força Aérea, esta medida vem corrigir uma distorção de mais de trinta anos com esta classe de militares.
A Força Aérea, não pode considerar este fato como derrota, apenas seus administradores precisa refletir na situação que a tropa vem passando, e que dentro dos quartéis já existe uma grande insatisfação pela falta de apoio dos seus Comandantes. É só ler as mensagens nos murais de sites espalhados na internet e outras mídias jornalísticas
“A disciplina das Forças Armadas é usada para justificar a mudez conveniente”
.
A classe militar realmente não tem representatividade no meio político, pois essa representatividade é exclusiva de seus Comandantes, e por força de Lei ficam engessados de cobrarem do governo melhorias ao seu efetivo, ficando acomodo no seu cargo, pois temem a se manifestarem, serem exonerados do cargo.
Como o Brasil hoje vive numa democracia, alguns militares já estão começando a lutarem em pequenos grupos por seus diretos, procurando os parlamentares Estaduais e Federais para defender junto ao parlamento seus interesses. Isso ocorreu na aprovação do PL 4373/2013 e agora na MP 632/2013.
Como a classe de militares das Forças Armadas não pode ter sindicatos para defender a sua classe, ficam a mercê de seus comandantes e do governo, que pouco está preocupado com a melhoria dessa classe da sociedade, ou seja, quem não tem representatividade neste Brasil fica órfão dos benefícios e excluídos dos direitos.
Se a casta da Hierarquia não fosse vaidosa, poderia até usar este grupo de militares para indiretamente lutarem em prol de toda a classe de militares, já que muitos estão na inatividade e deixaram de seguir as rígidas normas que são impostas aos militares em atividades.
Este redator que também se preocupa com as classes que não tem representatividades, deixa uma Sugestão.
"A união faz a força e a unidade de todos faz a diferença". Então não devemos descartar ninguém numa classe. O menor nem sempre é desprovidos de total conhecimentos, pois pode ter menos conhecimento num assunto e grande em outro.
Caros leitores, no dia 28 de maio de 2014, o Senado Federal, aprovou a MP 632/2014, na qual beneficia varias categorias do Governo Federal, pois com essa iniciativa os Funcionários do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT), Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Hospital da Forças Armadas (HFA), Fundação Nacional dos Índios (FUNAI), Cabos e Sargentos do Quadro Especial da Aeronáutica QESA) e outras, conseguiram uma melhoria substancial. Para os Cabos e Sargentos do Quadro Especial da Força Aérea, esta medida vem corrigir uma distorção de mais de trinta anos com esta classe de militares.
A Força Aérea, não pode considerar este fato como derrota, apenas seus administradores precisa refletir na situação que a tropa vem passando, e que dentro dos quartéis já existe uma grande insatisfação pela falta de apoio dos seus Comandantes. É só ler as mensagens nos murais de sites espalhados na internet e outras mídias jornalísticas
“A disciplina das Forças Armadas é usada para justificar a mudez conveniente”
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A classe militar realmente não tem representatividade no meio político, pois essa representatividade é exclusiva de seus Comandantes, e por força de Lei ficam engessados de cobrarem do governo melhorias ao seu efetivo, ficando acomodo no seu cargo, pois temem a se manifestarem, serem exonerados do cargo.
Como o Brasil hoje vive numa democracia, alguns militares já estão começando a lutarem em pequenos grupos por seus diretos, procurando os parlamentares Estaduais e Federais para defender junto ao parlamento seus interesses. Isso ocorreu na aprovação do PL 4373/2013 e agora na MP 632/2013.
Como a classe de militares das Forças Armadas não pode ter sindicatos para defender a sua classe, ficam a mercê de seus comandantes e do governo, que pouco está preocupado com a melhoria dessa classe da sociedade, ou seja, quem não tem representatividade neste Brasil fica órfão dos benefícios e excluídos dos direitos.
Se a casta da Hierarquia não fosse vaidosa, poderia até usar este grupo de militares para indiretamente lutarem em prol de toda a classe de militares, já que muitos estão na inatividade e deixaram de seguir as rígidas normas que são impostas aos militares em atividades.
Este redator que também se preocupa com as classes que não tem representatividades, deixa uma Sugestão.
"A união faz a força e a unidade de todos faz a diferença". Então não devemos descartar ninguém numa classe. O menor nem sempre é desprovidos de total conhecimentos, pois pode ter menos conhecimento num assunto e grande em outro.
