Havia muito tempo que este redator não tomava conhecimento de uma ação conjunta do Governo Municipal e da Justiça do Pará, esta ação politicamente correta deveria servir de exemplo para todos os Estados do Brasil.
Se o Executivo, Judiciário e o Legislativo trabalhassem conjuntamente para diminuir a criminalidade no Brasil, concerteza o país seria bem melhor para seus cidadães, pois não teríamos que suportar esta carga pesada para manter a nossa segurança individual, como viver em condomínios ou residencia, que mais parece com uma penitenciaria de segurança máxima, tudo para ter um pouco mais de tranquilidade e segurança.
O grande aumento da criminalidade no Brasil, dar-se ao efeito da impunibilidade aos criminosos, pois eles não se preocupam em cometer o crime. Pois sabem que no final do seus julgamentos irão pegar penas brandas ou até mesmo sairão sem pegar pena alguma, pois são tantos adjetivos que lhes favorecem que o próprio estado estará pagando pela suas liberdades no final de suas penas.
Esta ação deveria ser estendido a mais detentos, para limpeza de ruas, estradas, praças, prédios públicos, além do trabalho nas penitenciarias agrícolas, onde receberiam salários para sua sustentação e de seus familiares.
Se o governo e a justiça tratassem seus presos de forma adequada, dando trabalho e ensinamento, poderíamos dizer que os nossos detentos ao termino de suas penas estariam prontos para serem reintegrado a nossa sociedade e ao mercado de trabalho, e poucos voltariam a criminalidade.
Comentários de Joosesan.
A matéria baixo foi publicada no Portal ORM.
Atualmente o Pará dispõe de 7.240 vagas prisionais, para uma população de 12 mil detentos. De acordo com os órgãos envolvidos no convênio, com projetos como o “Conquistado a Liberdade” os presos vítimas da superlotação ganham estímulo com a redução da pena e o envolvimento em uma atividade produtiva.
Se o Executivo, Judiciário e o Legislativo trabalhassem conjuntamente para diminuir a criminalidade no Brasil, concerteza o país seria bem melhor para seus cidadães, pois não teríamos que suportar esta carga pesada para manter a nossa segurança individual, como viver em condomínios ou residencia, que mais parece com uma penitenciaria de segurança máxima, tudo para ter um pouco mais de tranquilidade e segurança.
O grande aumento da criminalidade no Brasil, dar-se ao efeito da impunibilidade aos criminosos, pois eles não se preocupam em cometer o crime. Pois sabem que no final do seus julgamentos irão pegar penas brandas ou até mesmo sairão sem pegar pena alguma, pois são tantos adjetivos que lhes favorecem que o próprio estado estará pagando pela suas liberdades no final de suas penas.
Esta ação deveria ser estendido a mais detentos, para limpeza de ruas, estradas, praças, prédios públicos, além do trabalho nas penitenciarias agrícolas, onde receberiam salários para sua sustentação e de seus familiares.
Se o governo e a justiça tratassem seus presos de forma adequada, dando trabalho e ensinamento, poderíamos dizer que os nossos detentos ao termino de suas penas estariam prontos para serem reintegrado a nossa sociedade e ao mercado de trabalho, e poucos voltariam a criminalidade.
Comentários de Joosesan.
A matéria baixo foi publicada no Portal ORM.
A
limpeza da capital paraense ganhará o reforço de 100 detentos do Sistema
Penitenciário do Pará (SUSIPE), que devem atuar na manutenção de locais
públicos a partir do mês de maio. A ação é resultado de um convênio de
cooperação técnica de atividades laborais assinado pela prefeitura de
Belém, Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará e Tribunal de
Justiça do Estado na noite de ontem (25).
Com
as atividades, os presos que cumprem pena em regime
semi-aberto reduzirão um dia de pena para cada três trabalhados. As
informações foram divulgadas nesta sexta-feira (26) pela assessoria de
comunicação da prefeitura.
Além
da cidade de Belém, o projeto ‘Conquistando a Liberdade’ já foi
aderido por outros municípios, como Santa Izabel do Pará, Barcarena e
Paragominas.
O
superintendente da Susipe, André Cunha, também avalia o projeto como
positivo para todos os envolvidos. “Estado, município, sociedade e os
detentos vão compartilhar dos mesmos objetivos: ver o preso trabalhando e
contribuindo socialmente com isso. É a municipalização da execução
penal”, comentou.
Atualmente o Pará dispõe de 7.240 vagas prisionais, para uma população de 12 mil detentos. De acordo com os órgãos envolvidos no convênio, com projetos como o “Conquistado a Liberdade” os presos vítimas da superlotação ganham estímulo com a redução da pena e o envolvimento em uma atividade produtiva.
Na
assinatura do convênio, que aconteceu na sede da prefeitura, estiveram
presentes a presidente do TJE, Luiza Nadja do Nascimento, o
superintendente da Susipe André Luiz Cunha, e o prefeito de Belém,
Zenaldo Coutinho.
Redação Portal ORM com informações da Comus
Foto: Alessandra Serrão/ Divulgação
Foto: Alessandra Serrão/ Divulgação