domingo, 20 de janeiro de 2013

BRASIL APÓS COPA DO MUNDO


A copa do mundo de futebol no Brasil para nós brasileiro é um dos eventos mais esperado, pois o nosso povo é amante do futebol, e isso é uma cultura nacional que é incentivado desde criança.
Para a alavancagem economia do Brasil, a copa do mundo, poderá ou não ser benéfica, pois é um evento curto que sua duração são aproximadamente de 25 dias, e os gastos na construção dos estádios e preparação das cidades sedes, estão sendo muito superior aos que tinha sido planejados anteriormente.
 Se analizar-mos economicamente os beneficios da copa para o Brasil, tecnicamente os benefícios seriam pífios, pois o montante de recursos usados nas construções dos estádios (arena) são muito grande e sendo tudo financiado  pelo governo ou seja dinheiro do contribuinte. Inclusive alguns estadios em construção , pertencem a instituição privada (clubes de futebol) sendo estes estádios no término da construção, entregues sem onus para o clube proprietário.
Alem de ser financiado pelo governo, o orçamento de gasto previsto no inicio das obras era um valor, mais com o atrazo, esse valor na sua maioria duplicou, e nem tudo o que estavam previsto será executado. 
Então caros leitores a Copa do Mundo no Brasil,  no mês dos jogos, trará um legado de euforia num país que é amante do futebol, mais após a copa, o povo apenas ficará com a divida criada na construção desse belíssimos estádios que na sua maioria ficara paralisado, sem ter nenhum evento que possa reduzir as despesas que fora gasto na sua construção.  
 Por - joosesan:

Planejamento da Copa do Mundo do Brasil falha na mobilidade urbana

Nenhuma das 50 obras prometidas em 2010 foi concluída, 13 delas foram retiradas do compromisso

BRASÍLIA - Apontada desde o início da preparação como o maior legado para a população das sedes da Copa do Mundo de 2014, a mobilidade urbana é hoje o maior problema no planejamento. Nenhuma das 50 obras prometidas em 2010 foi concluída, 13 foram retiradas do compromisso, e as 37 que continuam na matriz de responsabilidades tiveram o cronograma alterado, sendo que em 19 delas houve também mudança no orçamento.

Só três das 82 obras prometidas para a Copa mantêm gastos e cronograma

Estádios vão gastar R$ 7 bilhões a mais do previsto

  Estadio Mineirão - o primeiro estadio com 90% concluído.

   

Estadio em Manaus - Encerrou 2012 com 50% concluído. Com esta rotina de trabalho, dicifilmente estará tudo pronto antes de 2014.

Depois de três meses estacionada nos 45%, a Arena da Amazônia apresentou duas evoluções em apenas 15 dias e chegou à metade dos trabalhos no canteiro de obras. Segundo o governo do Amazonas, há três frentes de trabalhos no local: o fechamento do muro do pódio, a construção dos camarotes e banheiros, além da montagem da arquibancada superior.
A estrutura avança no setor leste do estádio. "Entramos em uma importante fase da construção que é a preparação para, nos próximos meses, começarmos a receber os materiais para montagem da cobertura e fachada, que deve começar a ser montada a partir de abril ou maio do próximo ano”, disse Miguel Capobiango, coordenador da UGP Copa.
De acordo com ele, o ritmo das obras deve ser intensificado, com a abertura de mais frentes de trabalho. A expectativa é que alguns equipamentos necessários para a construção da cobertura, como os guindastes, cheguem já a partir deste mês.

 

BRASÍLIA - O planejamento financeiro dos estádios que receberão a Copa também foi profundamente alterado ao longo dos últimos três anos. Em São Paulo houve a troca da reforma do Morumbi pela construção da Arena Itaquera, mas nas outras sedes, mesmo com a manutenção dos projetos, o preço foi crescendo. Das 11 arenas propostas em 2010 e mantidas na programação houve alteração de preço registrada na matriz de responsabilidades em seis.
Segundo dados atualizados da matriz, a arena mais cara será a de Brasília. O Estádio Mané Garrincha ultrapassou a cifra de R$ 1 bilhão. O governo do Distrito Federal afirma que o desembolso final poderá ser menor com os benefícios fiscais do Recopa, regime que concede benefícios tributários para obras em arenas, e atribui o orçamento maior ao fato de ter feito a licitação separada de itens como cobertura, gramado e cadeiras. Estes elementos da obra não estavam na previsão de gastos da matriz original.
Pelo documento oficial, o custo dos estádios já supera R$ 7 bilhões, um acréscimo superior a 32% em relação aos R$ 5,3 bilhões previstos há três anos. Deste montante, 91% serão executados com recursos públicos ou financiamentos do BNDES.

 

 

 

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