sábado, 16 de fevereiro de 2013

SANTA CATARINA DESORGANIZADA & CRIME ORGANIZADO

Joosesan.
Quando a ordem no estado enfraquece, a desordem fortalece é tudo inversamente proprocional é uma questão de matemática, mas que se aplica na prática em todos os meios acadêmicos, por mais que faça parte de uma equação, ela é usada naturalmente no dia a dia no meio da nossa sociedade e na natureza. Observe:
- Grande quantidade de ratos. - Pequena quantidade de predadores (cobras ou corujas);
- Grande quantidade de cupins. - Pequena quantidade de predadores (largatixas e lagartos);
- Diminuição da prevenção na saúde das pessoas. - Aumento de pessoas doentes e
- Desorganização do Estado. - Aumento da criminalidade.
Caros leitores, esse processo não é natural e criado pelo homem, quando se enfraquece o estado a criminalidade aumenta. Esse enfraquecimento dar-se pela forma com que os estados aplicam as leis, ou desvirtuam a sua aplicação, essa desvirtuação procede pelo mau uso do cargo ou pelo não cumprimento das normas estabelecidas por aqueles que tem a obrigação de cumprir, formando um conjunto  de situações que enfraquece o poder do estado, como por exemplo.
1. O governante não aplica os recursos corretamente na educação. - Estado com baixo nível educacional;
2- O governante não aplica os recursos corretamente na saúde. - Estado com alto índice de doença; 
3 -O governante não aplica os recursos corretamente na geração de emprego. - Estado com alto índice de desempregado;
3-  O gorvenante não aplica os recursos corretamente na segurança. Estado com alto índece de criminalidade.
Quando as leis não são executadas e as obrigações não cumpridas, o conjunto todo da sociedade sofre. Talves este fator esteja acontecendo nas maiorias dos estados brasileiros e em foco o de Santa Catarina.


Força Nacional chega a Santa Catarina

Fonte o Estadão: Bruno Paes Manso, Enviado especial
FLORIANÓPOLIS - Depois de 15 dias e 100 ataques criminosos a ônibus, bases policiais, carros particulares, entre outros alvos em 30 cidades de Santa Catarina, a Força Nacional de Segurança (FNS) chegou na tarde desta sexta-feira, 15, a Florianópolis para tentar ajudar a diminuir a sensação de insegurança nas ruas e a ação do crime organizado.
Objetivo é ajudar a diminuir sensação de insegurança e a ação do crime organizado - James Tavares/Secom
James Tavares/Secom
Objetivo é ajudar a diminuir sensação de insegurança e a ação do crime organizado
O governo do Estado não quis afirmar o número de agentes enviados pela União. Mas a expectativa é de que os homens da FNS ajudem a dar apoio à transferência para os presídios federais de integrantes do Primeiro Grupo Catarinense (PGC), grupo acusado de comandar os ataques de dentro dos presídios. A ação atingiria detentos localizados em diferentes penitenciárias do Estado, mas principalmente aqueles que se concentram na Penitenciária de Segurança Máxima de São Pedro de Alcântara, onde fica a cúpula da facção.
Segundo fontes do governo estadual, deve ser a maior operação de transferência para presídios federais da história brasileira. Os resultados parciais da operação serão divulgados hoje de manhã pelo governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo.
Com a chegada do reforço, a expectativa é que a cidade volte à rotina, que acabou sendo alterada por causa dos ataques criminosos. Em Florianópolis, há cerca de dez dias, diminuiu drasticamente a circulação de ônibus nas chamadas "horas escuras", antes do dia amanhecer e depois de escurecer.
Motoristas e cobradores teme ser vítimas de atentados. Para se proteger, muitos estão evitando usar cinto de segurança para não ficar presos em incêndio. Já os cobradores, nos pontos mais arriscados do trajeto, ficam sentados em bancos comuns para não serem identificados. "Conheço gente que se queimou e por isso parei de usar cinto. Além disso, em vez de sair às 23h, que era meu horário, paro de trabalhar às 20h", conta o motorista Valcinei Manuel de Matos, da Viação Biguaçu.
Por causa da diminuição do número de ônibus, os comerciantes estão fechando suas lojas até duas horas mais cedo e abrindo mais tarde. Também diminuiu a quantidade de clientes no comércio e os lojistas estimam que a diminuição de vendas alcançou entre 15% a 30%.A redução de transporte coletivo levou escolas a adiarem o retorno às aulas. Ontem à noite, não houve aulas nas escolas de Florianópolis. "Liberamos os funcionários às 17h30 para que eles pudessem voltar para casa. Para abrir no horário, às 7 horas, vamos buscá-los de moto ou carro. Para piorar, o movimento reduziu em 50%", diz Cristiane dos Santos, que trabalha Açougue Aurino, no Mercado Municipal, um dos principais pontos turísticos da cidade.
[IMG]
Onibus incendiado em SC





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça aqui seus comentários.