No Brasil de hoje os militares das Forças Armadas, sofrem na pele a crise econômica e social envolvidas nas camadas da sociedade brasileira, pois esses militares não tem representantes para defenderem seus direitos. Não podem ter sindicatos ou participar de sindicatos de outros grupos de servidores federais. São apenas legados com restrição a participação em associações, desde que não configure o trabalho para defender direitos salariais o que caracteriza sindicalismo.
Não tão longe o Supremo Federal em seu relatório descreveu que não existe associação que não seja para trabalhar em prol de seus associados, inclusive defendendo diretos de questionar melhorias sociais aos seus filiados incluindo melhorias salariais, então a própria constituição vigente considera legal e constitucional este tipo de mobilização.
Por isso meus caros leitores nenhum indivíduo galgará melhorias para si e seus familiares se não estiver envolvidos em grupo para que seu trabalho seja reconhecido e receba o suficiente para manter suas necessidades básicas.
Pelo efeito necessidade e buscando solução é que alguns militares, hoje já estão se agrupando e se fortalecendo democraticamente para lutar por direitos de melhorias salariais, direitos este que se conseguirem sua situação social e econômica ira melhorar. Pensando nisso é que a Comissão Nacional QESA Brasil, através de seus membros e com apoio de alguns parlamentares criaram uma Frente Parlamentar, para lutar e defender os direitos da classe desses militares.
Segundo informe repassado a este Editor por um membro da Comissão Nacional, a Frente Parlamentar da Causa QESA, criada em julho de 2013, já começou a atuar. Através de sua Presidente Deputada Gorete Pereira, aprovou por unanimidade na CTASP, requerimento solicitando Audiência Publica com o Comando da Aeronáutica, para tratar do porquê da não inclusão no plano de carreira dos Cabos e Sargentos do Quadro Espacial. Essa classe que é bastante significativa, por ser composta pelo 1/3 do efetivo da FAB, com mais de vinte mil militares.
Este contingente de militares infelizmente não sabe a força que possui politicamente, pois agregado aos demais militares das outras forças poderiam dar outro nortes no cenário da política nacional.
Este é um grande avanço nas lutas travadas pelos militares do QE e dos QESAs, pois esta união reforça a luta democrática pelo seus diretos, concerteza este trabalho ira incomodar bastante mas é necessário, pois em datas passadas temas dessa natureza seriam reprimidos pelas duas Forças. Então esse é o momento de avançar e lutar pelos diretos cerceados no passado.
No mundo atual qualquer trabalhador civis ou militares só conseguem algum benefícios do estado, se estiver organizados e lutando em prol da sua classe, infelizmente para os militares das forças Armadas, esse direito ainda e negado, e em razão disso passam pela dificuldades sociais e econômicas causando um mal estar na tropa devido os baixos salários da corporação.
Em conversa com uns militares sobre a vida social, relataram que atualmente seus salários foram reduzidos ao EX, pois estão endividados com Poupex, Geboex e outros ex-financeiros, sobrando apenas o direito de renovar um novo empréstimo.
A crise social e econômica já atinge a todos os militares do soldado ao oficial, e neste horizonte obscuro e continuo não vislumbra nenhuma situação favorável.
Caros leitores este assunto é direcionado a todo trabalhador brasileiro, mais especificamente aos fardados, eles precisam estar consciente desta situação, pois os militares inativos que podem se manifestar, enclausuram em seu ostracismo doutrinário, esperando que suas necessidades seja resolvidas por políticos e administradores que não tem nenhum compromisso com a classe, mantendo este contingente de militares na escuridão do conhecimento dos direitos sociais.
Precisa-se mudar; pois a crise social e econômica já entrou no lar.
"Este texto teve a colaboração de um militar (Jarbas) da Força Armada - Caso você leitor tenha algum tema que queira que seja publicado, envie a este Redator através dos e-mail: Joosesan@gmail.com ou jpsantosum@yahoo.com.br. Terei o prazer de publica-lo."
Por joosesan:
Não tão longe o Supremo Federal em seu relatório descreveu que não existe associação que não seja para trabalhar em prol de seus associados, inclusive defendendo diretos de questionar melhorias sociais aos seus filiados incluindo melhorias salariais, então a própria constituição vigente considera legal e constitucional este tipo de mobilização.
Por isso meus caros leitores nenhum indivíduo galgará melhorias para si e seus familiares se não estiver envolvidos em grupo para que seu trabalho seja reconhecido e receba o suficiente para manter suas necessidades básicas.
Pelo efeito necessidade e buscando solução é que alguns militares, hoje já estão se agrupando e se fortalecendo democraticamente para lutar por direitos de melhorias salariais, direitos este que se conseguirem sua situação social e econômica ira melhorar. Pensando nisso é que a Comissão Nacional QESA Brasil, através de seus membros e com apoio de alguns parlamentares criaram uma Frente Parlamentar, para lutar e defender os direitos da classe desses militares.
Segundo informe repassado a este Editor por um membro da Comissão Nacional, a Frente Parlamentar da Causa QESA, criada em julho de 2013, já começou a atuar. Através de sua Presidente Deputada Gorete Pereira, aprovou por unanimidade na CTASP, requerimento solicitando Audiência Publica com o Comando da Aeronáutica, para tratar do porquê da não inclusão no plano de carreira dos Cabos e Sargentos do Quadro Espacial. Essa classe que é bastante significativa, por ser composta pelo 1/3 do efetivo da FAB, com mais de vinte mil militares.
Este contingente de militares infelizmente não sabe a força que possui politicamente, pois agregado aos demais militares das outras forças poderiam dar outro nortes no cenário da política nacional.
Este é um grande avanço nas lutas travadas pelos militares do QE e dos QESAs, pois esta união reforça a luta democrática pelo seus diretos, concerteza este trabalho ira incomodar bastante mas é necessário, pois em datas passadas temas dessa natureza seriam reprimidos pelas duas Forças. Então esse é o momento de avançar e lutar pelos diretos cerceados no passado.
No mundo atual qualquer trabalhador civis ou militares só conseguem algum benefícios do estado, se estiver organizados e lutando em prol da sua classe, infelizmente para os militares das forças Armadas, esse direito ainda e negado, e em razão disso passam pela dificuldades sociais e econômicas causando um mal estar na tropa devido os baixos salários da corporação.
Em conversa com uns militares sobre a vida social, relataram que atualmente seus salários foram reduzidos ao EX, pois estão endividados com Poupex, Geboex e outros ex-financeiros, sobrando apenas o direito de renovar um novo empréstimo.
A crise social e econômica já atinge a todos os militares do soldado ao oficial, e neste horizonte obscuro e continuo não vislumbra nenhuma situação favorável.
Caros leitores este assunto é direcionado a todo trabalhador brasileiro, mais especificamente aos fardados, eles precisam estar consciente desta situação, pois os militares inativos que podem se manifestar, enclausuram em seu ostracismo doutrinário, esperando que suas necessidades seja resolvidas por políticos e administradores que não tem nenhum compromisso com a classe, mantendo este contingente de militares na escuridão do conhecimento dos direitos sociais.
Precisa-se mudar; pois a crise social e econômica já entrou no lar.
"Este texto teve a colaboração de um militar (Jarbas) da Força Armada - Caso você leitor tenha algum tema que queira que seja publicado, envie a este Redator através dos e-mail: Joosesan@gmail.com ou jpsantosum@yahoo.com.br. Terei o prazer de publica-lo."
Por joosesan:
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