Comissão de Direitos Humanos aprova projeto que autoriza igrejas a vetar gays
Proposta
será avaliada pela Comissão de Constituição e Justiça; se aprovado,
religiosos poderão se recusar a fazer cerimônias em desacordo com suas
crenças.
BRASÍLIA
- A Comissão de Direitos Humanos e Minorias, comandada pelo pastor
Marco Feliciano (PSC-SP), aprovou nesta quarta-feira, 16, projeto de lei
que permite a organizações religiosas expulsarem de seus templos
pessoas que "violem seus valores, doutrinas, crenças e liturgias". A
proposta ainda desobriga igrejas a celebrar casamentos em "desacordo com
suas crenças".
O objetivo é evitar que decisões judiciais obriguem a celebração de uniões entre homossexuais, além de permitir a retirada de manifestantes que fizerem protestos dentro de templos, como duas garotas que chegaram a ser presas no mês passado por se beijarem durante culto comandado por Feliciano.
Autor do projeto, o deputado Washington Reis (PMDB-RJ), deixou claro tal intenção na justificativa da proposta. "Deve-se a devida atenção ao fato da prática homossexual ser descrita em muitas doutrinas religiosas como uma conduta em desacordo com suas crenças. Em razão disso, pelos fundamentos anteriormente expostos, deve-se assistir a tais organizações religiosas o direito de liberdade de manifestação".
Designado por
Feliciano como relator, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi o
responsável pelo parecer favorável. Ele argumentou que as organizações
têm o direito de definir suas próprias regras de funcionamento e que a
participação nelas deve ser limitada a quem concorda com suas doutrinas.
"Do contrário pode-se entender como verdadeira imposição de valores que
não são próprios das igrejas, sendo que, aqueles que não concordarem
com seus preceitos, basta eximir-se voluntariamente da participação em
seus cultos". O projeto seguirá agora para a Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ).
A aprovação gera nova polêmica em relação ao comando do pastor na comissão. Feliciano assumiu sob acusação de homofobia e racismo por declarações feitas em redes sociais. Apesar dos protestos, permaneceu no cargo e conduziu a votação do projeto apelidada de "cura gay", que revogava resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os profissionais da área de colaborar com eventos e serviços que ofereçam tratamento e cura de homossexualidade, além de vedar manifestação que reforce preconceitos sociais em relação aos homossexuais. A proposta foi levada ao plenário e derrubada.
Joosesan comenta:
Que me desculpe os Gays, Lésbicas e Simpatizantes (GLS) do Brasil. Mais a meu ver nenhuma religião ou crença, estará sujeita a vontade de quem não a compartilha da doutrina. Todavia os GLS deveria formar sua própria religião ou irmandade, em vez de querer impor suas vontades em nome da igualdade e de direitos, pois quando se questiona direitos, deverá também questionar deveres, pois tanto direitos e deveres andam paralelo na vida das pessoas e da sociedade.
Não vejo motivo nenhum para grande discussão ou debate no congresso ou no judiciário, é uma verdadeira falta visão de direitos do legislativo que se prende criar leis para definir parâmetros religiosos.
Primeiro as igrejas não são uma instituição de estado, então não devem acatar em seus meios pessoas que não comunguem com a mesma filosofia religiosa e que tenham comportamento divergentes das doutrinadas pelos lideres espirituais.
Casamentos religioso e adoção de crianças para casais gays, é uma verdadeira distorções do principio fundamental da família, pois dois homens ou duas mulheres não são um casal são pares (casal: conjunto de duas pessoas de sexo diferente: dicionário português brasileiro) e como pares no direito social religioso não formam um casal ou família (Direito romano clássico a "família natural" cresce de importância - esta família é baseada no casamento e no vínculo de sangue. A família natural é o agrupamento constituído apenas dos cônjuges e de seus filhos).
Embora na esfera civil já possam se casar, dividir seus bens e receber beneficio do estado em prol desta união mas nunca serão uma família de fato, pois não poderão procriar naturalmente (Procriar: gerar; dar nascimento a; conceber).
Então o que o movimento GLS está querendo não é o reconhecimento dos seus direitos, e sim ganhar em suas invertidas mais adeptos dentro da sociedade organizada.
O objetivo é evitar que decisões judiciais obriguem a celebração de uniões entre homossexuais, além de permitir a retirada de manifestantes que fizerem protestos dentro de templos, como duas garotas que chegaram a ser presas no mês passado por se beijarem durante culto comandado por Feliciano.
Autor do projeto, o deputado Washington Reis (PMDB-RJ), deixou claro tal intenção na justificativa da proposta. "Deve-se a devida atenção ao fato da prática homossexual ser descrita em muitas doutrinas religiosas como uma conduta em desacordo com suas crenças. Em razão disso, pelos fundamentos anteriormente expostos, deve-se assistir a tais organizações religiosas o direito de liberdade de manifestação".
Um par de homens |
A aprovação gera nova polêmica em relação ao comando do pastor na comissão. Feliciano assumiu sob acusação de homofobia e racismo por declarações feitas em redes sociais. Apesar dos protestos, permaneceu no cargo e conduziu a votação do projeto apelidada de "cura gay", que revogava resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os profissionais da área de colaborar com eventos e serviços que ofereçam tratamento e cura de homossexualidade, além de vedar manifestação que reforce preconceitos sociais em relação aos homossexuais. A proposta foi levada ao plenário e derrubada.
Casal de pombos |
Joosesan comenta:
Que me desculpe os Gays, Lésbicas e Simpatizantes (GLS) do Brasil. Mais a meu ver nenhuma religião ou crença, estará sujeita a vontade de quem não a compartilha da doutrina. Todavia os GLS deveria formar sua própria religião ou irmandade, em vez de querer impor suas vontades em nome da igualdade e de direitos, pois quando se questiona direitos, deverá também questionar deveres, pois tanto direitos e deveres andam paralelo na vida das pessoas e da sociedade.
Não vejo motivo nenhum para grande discussão ou debate no congresso ou no judiciário, é uma verdadeira falta visão de direitos do legislativo que se prende criar leis para definir parâmetros religiosos.
Primeiro as igrejas não são uma instituição de estado, então não devem acatar em seus meios pessoas que não comunguem com a mesma filosofia religiosa e que tenham comportamento divergentes das doutrinadas pelos lideres espirituais.
Casamentos religioso e adoção de crianças para casais gays, é uma verdadeira distorções do principio fundamental da família, pois dois homens ou duas mulheres não são um casal são pares (casal: conjunto de duas pessoas de sexo diferente: dicionário português brasileiro) e como pares no direito social religioso não formam um casal ou família (Direito romano clássico a "família natural" cresce de importância - esta família é baseada no casamento e no vínculo de sangue. A família natural é o agrupamento constituído apenas dos cônjuges e de seus filhos).
Embora na esfera civil já possam se casar, dividir seus bens e receber beneficio do estado em prol desta união mas nunca serão uma família de fato, pois não poderão procriar naturalmente (Procriar: gerar; dar nascimento a; conceber).
Casal de namorados |
Eu sou totalmente contra.....A igreja é o templo de Deus deve ser respeitada, não usada para sem vergonhice e berração.É bem claro que Deus criou homem e mulher para gerarem filhos (Família).Pessoas do mesmo sexo jamais formaram família.Se querem viver juntos não sou contra mas longe das crenças de quem quer que seja.Pois os Gays querem ser respeitados mas não tenham a capacidade de respeitar as opiniões dos outros, tudo é homofobia .Ninguém merece
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