quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

MILITARES - LUTA POUCO E RECLAMA MUITO

Por: Joosesan.

A matéria abaixo foi enviada ao meu e-mail, provavelmente por um militar da Força Armada, onde ele reclama que o governo vem tratando os fardados de forma diferenciada das demais classe de seu funcionalismo, pois para os militares das forças armadas, os reajuste de seus salários não são compatível com os demais funcionários públicos. Os do Legislativo são bem mais remunerados, bem como os do Judiciário, ficando em terceiro plano os do Executivo, sendo os militares os mais esquecidos, tudo porque esta classe não tem sindicato para defender os seus interesses, são proibidos de fazer greves e seus representantes pouco lutam por suas melhorias.
Mais voltando ao texto abaixo. Este militar questiona que o governo vem os humilhando e coloca que há anos seu benefícios vem sendo retirados.
Fala sobre a pensão militar que os militares das forças são os únicos contribuintes que pagam sua contribuição a vida toda, ou seja até mesmo após sua aposentadoria (inatividade), tudo isso para poder deixar a pensão integral a sua esposa ou filha. 
Realmente vejo que não é justo apenas esta classe de servidores continuar pagando a contribuição após sua aposentadoria ou inatividade, mas deixar pensão para filhas! Não vejo motivo para isto. A não ser que esta filha sofra de alguma doença que impossibilite para o trabalho e de manter-se de seu próprio recurso.
Também não estou aqui defendendo o governo, apenas vejo que o desconto da contribuição enquanto o militar estar em atividade e totalmente legar, pois é das contribuições da sociedade que os governos usam para pagar as aposentadorias ou pensões e usar em benefícios sociais de seu povo. Embora sabemos que os recursos vindo dessas contribuições nem sempre são bem usadas em prol da sociedade brasileira, mais isso entra outro questionamento. 
O cidadão brasileiro não sabe se organizar e cobrar de seus governantes a aplicação correta desses recursos, para melhorar a vida do povo. 
Outro. - O militar enquanto ativo,  jamais  tenta lutar por sua melhoria, talvez seja por sua formação e doutrina ou pelo medo de ser punido e perder a chance de ser  promovido. Já os aposentados vivem reclamando pelos corredores sem nenhuma organização e pouca luta.
Os governantes vendo isso deixará essa categoria como ultima opção.  
Diz um jargão popular: Só usa chapéu quem  tem cabeça.

"Nada se resolve sem atitudes firmes que no caso, dependem, tão somente, dos militares, principalmente, dos ativos, que serão os inativos de amanhã. Disciplina cega e patriotismo irracional é só que o governo quer dos fardados para continuar humilhando a classe. As opções são claras, ou aceitar, passivamente, um tratamento que ofende  a dignidade do soldado ou lutar para reverter o que já acontece há décadas. Ass. SMV
 Previdência dos militares ( Útil e importante )
Date: Wed, 15 Jan 2014 14:25:48 -0300
 

Previdência dos militares ( Útil e importante )
É necessário divulgar para que não se siga tendo idéias errada do que realmente acontece... Sobre a Previdência dos Militares.
Gerhard Erich Boehme
No caso específico dos militares, desde os primórdios das Forças Armadas no Brasil, os militares enquanto vivessem recolhiam contribuições voluntárias, quer tivessem filhas ou não, para beneficiar a viúva e as filhas. Esse sistema era chamado de Montepio Militar.
Em 1960, o Governo resolve incorporar ao Tesouro os fabulosos recursos do Montepio Militar (que era propriedade privada dos militares) e, a titulo de compensação assume o compromisso de pagar a pensão militar em substituição ao Montepio Militar.
Saliente-se aqui, que o Governo fez excelente negócio: incorporou uma fortuna ao Tesouro e comprometeu-se em desembolsar suaves prestações ao longo dos anos no pagamento de pensões.
Esse pagamento, ainda, era capitalizado pelas contribuições dos militares que deixavam para suas esposas e filhas os valores de 20 vezes a contribuição no caso de falecimento normal, 25 vezes no caso de falecimento em serviço e 30 vezes no caso de morte em campanha (guerra).
Esses valores recebidos, na verdade, eram pequenos e não raro as esposas e filhas de militares passavam necessidades quando a morte surpreendia o militar, principalmente para aquelas esposas e filhas dependentes de militares menos graduados.
Com o advento da constituição de 1988, outro golpe é aplicado em cima dos militares. É oferecido pelo governo, assim como para os funcionários civis, o pagamento da pensão integral na graduação ou posto do militar no momento de sua morte.
Essa proposta resolvia os problemas das necessidades das famílias enlutadas, mas, em sua estrutura escondia um ardil contábil: as contribuições dos militares aumentaram desmensuradamente.
Em 29 de dezembro de 2000, nova alteração, e claro, mais um golpe. A contribuição aumenta mais (pensão para a esposa 7,5%, pensão para a filha 1,5% e fundo de saúde 3% dos vencimentos totais, perfazendo um total maior do  que o recolhido pelos funcionários civis) e a obrigação de continuar esse recolhimento na inatividade (os militares são os únicos funcionários federais nessa situação).
Esses fatos fazem com que os militares recolham as contribuições, em média, por mais de cinqüenta (50) anos.
Apesar de tudo, o governo tendo pleno conhecimento de toda essa realidade, não a divulga. A população do País ainda enxerga em cada militar um privilegiado, não raro exposto à execração pública.
Onde o privilégio fica difícil de apontar (sem lembrarmos a penca de vicissitudes enfrentadas pelos militares ao longo da carreira) é o fato que a grande maioria dos países do mundo possui um plano diferenciado de aposentadoria, com alguns privilégios, para os seus militares (no Brasil a aposentadoria dos militares também e diferenciada:
- é pior do que a dos funcionários federais civis, que nada mais
pagam ao se aposentarem com vencimentos integrais).
Materializando essa situação, hoje, é mais ou menos essa:
um Coronel, após mais de 50 anos de contribuição, (isso acontece em todos os postos ou graduações) contribui com R$ 960,00 mensais e ao falecer deixa uma pensão de R$ 8.000,00. Se essa retribuição fosse feita pelo critério anterior, ou seja, de 20 vezes o valor da contribuição, esse valor subiria para R$ 19.200,00. Um valor 120% maior.
Em um plano de capitalização particular, durante 50 anos, essa importância seria consideravelmente maior. Na nova reforma em gestação, novas perdas, com certeza, virão.
Não temos sindicatos para defender os nossos interesses e não fazemos greves. Somos disciplinados e patriotas. Infelizmente os bravateiros são insensíveis e só conhecem os argumentos calcados na força.
Desse rápido estudo fica claro que o Governo, para resolver seus problemas de caixa, aplica seguidos golpes em cima dos militares.
Nessa seqüência é plausível prever, num futuro próximo, o seguinte golpe: vamos matar todos os militares reservistas, reformados e os seus dependentes, pois esses velhinhos só dão prejuízos!
Agora vamos pensar nas aposentadorias milionárias de terroristas e assassinos, os quais sabiam a quem e por conta de quem lutavam, seguramente não era em favor dos brasileiros, queriam aqui nos impor uma ditadura, tal qual a que tivemos no lado mais triste da Alemanha durante os anos de 1947 e 1989.
Privilégios e benefícios são almejados por todos, e não custa lembrar um notório liberal francês e habilidoso por desmascarar as propostas socialistas surgidas na França na primeira metade do Século XVIII , que com sua frase foi sábio: 
- "O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver à custa de todo mundo." (Frédéric Bastiat)
Tergiversação, conduta permanente dos descompromissados com a honra!
Todo brasileiro que tenha recursos para isso está autorizado e solicitado desde já a reproduzir este aviso e fazê-lo publicar no órgão de mídia de sua preferência, assim como a divulgá-lo por quaisquer outros meios ao seu alcance. Preservado o Teor e a Fonte.
VEJA ESSA FRASE: 
"Não é triste mudar de idéias; triste é não ter idéias para mudar." 
(Barão de Itararé)"

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